O pré-candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, parece querer polarizar a disputa pelo Palácio do Planalto com o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, e escolheu a segurança como objetivo. Em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, neste sábado, 30, Alckmin elogiou a decisão do ministro Alexandre de Morais, do Supremo Tribunal Federal (STF) de liberar o porte de armas para guardas municipais de cidades com menos de 50 mil habitantes.
Alckmin focou seu discurso, em evento na capital sul-mato-grossense, perto das fronteiras, em seu programa de segurança. Ao falar da liberação do porte de arma para guardas das pequenas cidades, o tucano enfatizou a necessidade de integração dos programas nacionais de segurança, com as prefeituras.
LEIA TAMBÉM: STF decide que guardas municipais podem portar armas de fogo
Ele deu como exemplo a experiência do programa Tolerância Zero, implementado no início dos anos 90 em Nova Iorque, pelo então prefeito Rudolph Giuliani. O programa que punia com rigor também os pequenos crimes, derrubou os índices de criminalidade na capital norte-americana. Outra proposta do pré-candidato tucano é a criação da Agência Nacional de Segurança, que prevê reunir a inteligência das polícias estaduais e Federal e das Forças Armadas. “A luta contra o crime é territorial, por isso as prefeituras são fundamentais nesse trabalho.
Quero trazer as prefeituras para serem parceiras do governo federal na segurança”, defendeu Alckmin.
Dados de sua gestão no combate a criminalidade, em São Paulo, tem sido explorados por Alckmin, que elegeu a Segurança Pública como uma das prioridades seu programa de governo. Em Campo Grande, ele falou da necessidade de patrulha nas fronteiras para coibir o contrabando de armas e drogas e a pirataria de produtos. “Todo mundo sabe por onde entra o contrabando. Como não faz nada? Estamos perdendo emprego com produto falsificado”, disse Alckmin.
O tucano definiu que o tripé de seu plano de segurança é: gente, gestão e tecnologia para aprimorar o sistema de monitoramento das fronteiras. “O último pilar passa pelo investimento no Sisfron, que precisa funcionar de fato em um país com 17 mil km de fronteiras. O tráfico não tem fronteiras, é preciso realizar um trabalho diplomático para uma união internacional de forças contra o crime”, defendeu Alckmin, lembrando que o Mato Grosso do Sul faz fronteira com a Bolívia e o Paraguai.
Alckmin focou seu discurso, em evento na capital sul-mato-grossense, perto das fronteiras, em seu programa de segurança. Ao falar da liberação do porte de arma para guardas das pequenas cidades, o tucano enfatizou a necessidade de integração dos programas nacionais de segurança, com as prefeituras.
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Ele deu como exemplo a experiência do programa Tolerância Zero, implementado no início dos anos 90 em Nova Iorque, pelo então prefeito Rudolph Giuliani. O programa que punia com rigor também os pequenos crimes, derrubou os índices de criminalidade na capital norte-americana. Outra proposta do pré-candidato tucano é a criação da Agência Nacional de Segurança, que prevê reunir a inteligência das polícias estaduais e Federal e das Forças Armadas. “A luta contra o crime é territorial, por isso as prefeituras são fundamentais nesse trabalho.
Quero trazer as prefeituras para serem parceiras do governo federal na segurança”, defendeu Alckmin.
Dados de sua gestão no combate a criminalidade, em São Paulo, tem sido explorados por Alckmin, que elegeu a Segurança Pública como uma das prioridades seu programa de governo. Em Campo Grande, ele falou da necessidade de patrulha nas fronteiras para coibir o contrabando de armas e drogas e a pirataria de produtos. “Todo mundo sabe por onde entra o contrabando. Como não faz nada? Estamos perdendo emprego com produto falsificado”, disse Alckmin.
O tucano definiu que o tripé de seu plano de segurança é: gente, gestão e tecnologia para aprimorar o sistema de monitoramento das fronteiras. “O último pilar passa pelo investimento no Sisfron, que precisa funcionar de fato em um país com 17 mil km de fronteiras. O tráfico não tem fronteiras, é preciso realizar um trabalho diplomático para uma união internacional de forças contra o crime”, defendeu Alckmin, lembrando que o Mato Grosso do Sul faz fronteira com a Bolívia e o Paraguai.
Com informações do Jornal O Globo
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