Onde moro, temos uma corrida diferente de todas as outras. Cada time de sete pessoas corre unido, segurando uma corda durante os primeiros 3 quilômetros do total de quase cinco. Em seguida, o time larga a corda e cada um corre sozinho até a chegada. O tempo de cada um é a combinação do ritmo coletivo e da própria velocidade.
Este ano, o time da minha filha optou por uma estratégia que para mim foi inédita: colocou a corredora mais rápida na frente e a mais lenta atrás dela. Ela me explicou que o objetivo era a corredora mais forte estar perto o bastante para falar palavras de incentivo à corredora que fosse mais lenta.
Essa estratégia me fez recordar sobre a passagem da carta aos Hebreus: “Apeguemo-nos firmemente, sem vacilar, à esperança que professamos” motivando “uns aos outros na prática do amor e das boas obras” (Hebreus 10:23,24). Existem várias formas de agir, mas o autor dessa carta realçou uma delas: “E não deixemos de nos reunir, como fazem alguns, mas encorajemo-nos mutuamente” (Hebreus 10:25). Reunir-se com outros cristãos e um aspecto essencial da vida de fé.
A corrida da vida pode nos parecer difícil demais a ponto de querermos soltar a corda. Juntos, incentivamos uns aos outros a correr com mais vigor, firmeza e determinação!
FONTE:
Kirsten Holmberg
Pão Diário – Ministério RBC
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