sábado, 24 de agosto de 2024

Sem desperdício! Aprenda a fazer bolinho de arroz assado

Receita é fácil, saudável e feita com ingredientes da despensa

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - Sobrou ingredientes da última refeição? Margarina Puro Sabor ensina a fazer Bolinho de Arroz, que além de ser simples e fácil de fazer, leva ingredientes facilmente encontrados na despensa, evitando o desperdício de alimentos. 

Para aprender como fazer, confira o modo de preparo abaixo: 

Bolinho de Arroz Assado

Ingredientes

  • 1 xícara (chá) de arroz polido cozido
  • 2 colheres (sopa) de Margarina Puro Sabor
  • 1 ovo médio
  • 1 colher (chá) de sal
  • 1 pimentão vermelho pequeno limpo e picado em pedacinhos
  • 1 pimentão verde pequeno limpo e picado em pedacinhos
  • 2 colheres (sopa) de ervas frescas picadas (cebolinha-verde, manjerona)  


Modo de preparo:

Bata no processador o arroz com a Margarina Puro Sabor, o ovo e o sal. Ao obter uma pasta, misture os pimentões e as ervas picadas. Mexa com uma colher e arrume os bolinhos em colheradas em uma assadeira antiaderente. Leve ao forno preaquecido em temperatura média (180°C) por 20 minutos ou até os bolinhos ficarem levemente firmes. Retire do forno.

FONTE: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2126235/sem-desperdicio-aprenda-a-fazer-bolinho-de-arroz-assado

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Conexão intensa com cachorro reduz risco de depressão e ansiedade

No estudo, publicado na revista científica JAMA Network Open, foram consideradas as respostas de 214 mulheres, com idade média de 60,8 anos

POR NOTÍCIAS AO MINUTOesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, descobriram que mulheres de meia-idade e idosas que são apegadas a seus animais de estimação, especialmente cachorros, possuem menores níveis de ansiedade e depressão. E o impacto do amor pelos pets na saúde mental é ainda maior entre aquelas que sofreram abusos na infância.

 

No estudo, publicado na revista científica JAMA Network Open, foram consideradas as respostas de 214 mulheres, com idade média de 60,8 anos. Dessas, 140 declararam ter animal de estimação e 74 afirmaram não ter um pet. Entre elas, 156 (72,6%) tinham histórico de abuso infantil.

As participantes responderam dois questionários, em 2013 e 2014, com questões sobre sintomas de ansiedade e depressão, e aquelas que afirmavam ter um animal eram direcionadas também para perguntas sobre a relação com o bichinho. Os resultados mostraram que o maior apego a cachorros está associado à redução de depressão, ansiedade e seus sintomas, especialmente entre sobreviventes de abuso. "Isso significa que quanto mais apegado você for ao seu animal de estimação, menor será o risco de depressão e ansiedade", afirmou a epidemiologista Eva Schernhammer, coautora do estudo, em entrevista à The Harvard Gazette.

CÃES X GATOS. Cerca de 56% (78) das participantes com pets possuíam cachorros e apenas 33% (46) tinham gatos. Entre estas, o apego ao animal não refletiu em melhores indicadores de saúde mental, o que surpreendeu os pesquisadores. Eva ressaltou que serão necessários estudos com um número maior de felinos para confirmar e compreender essa divergência.

Para Elton Kanomata, psiquiatra do Hospital Israelita Albert Einstein, a principal relação entre o animal de estimação e a saúde mental está no cuidado. O cachorro pode servir desde companhia no momento de solidão até fazer o dono praticar atividades físicas, como caminhadas ao levar o amigo a passear.

Por isso, o ponto principal trazido pela pesquisa é que a ligação tutor-animal é a variável mais importante para obtenção de benefícios. "Concluímos, até certo ponto, a primeira parte desse projeto. Agora, estamos começando a olhar para mecanismos que explicam isso", disse Eva.

ABUSOS. Outro ponto significativo está nos benefícios para mulheres que sofreram algum tipo de violência física ou sexual na infância. "Não conhecia nada voltado para essa população de mulheres, especificamente", destacou Kanomata.

Para o psiquiatra, este poderia ser mais um grupo beneficiado por animais de suporte emocional. Hoje, já existem cachorros treinados para auxiliar em crises de pânico, chamando por ajuda; como apoio para pessoas com autismo; e treinados para identificar alucinações de tutores com esquizofrenia. "Só não devemos 'prescrever' um pet para alguém que não gosta de animais", brincou a pesquisadora.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

FONTE: https://www.noticiasaominuto.com.br/ultima-hora/2189220/conexao-intensa-com-cachorro-reduz-risco-de-depressao-e-ansiedade

Surto de mpox "pode ser controlado": OMS anuncia plano de 740 milhões

O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) assegurou que o atual surto de monkeypox (mpox) "pode ser controlado e travado" e anunciou um plano de cerca de 740 milhões de reais para os próximos seis meses.

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - "Este novo surto de mpox pode ser controlado e travado (...) É necessária uma resposta internacional abrangente e coordenada", afirmou Tedros Adhanom Ghebreyesus na sexta-feira (23), durante uma sessão com os Estados-Membros, a quem pediu para trabalhar em parceria com agências internacionais, sociedade civil, investigadores e fabricantes.

A OMS estimou em cerca de 740 milhões de reais (120,5 milhões de euros) o financiamento necessário para lidar com a "fase aguda" do surto nos próximos seis meses - um montante que pode aumentar "à luz das crescentes necessidades" - e para travar a doença, anteriormente conhecida como varíola dos macacos, "o mais rapidamente possível".

O responsável da OMS disse que o plano mundial de resposta à mpox e todas as medidas implementadas para travar a propagação da doença devem respeitar os princípios de "equidade, solidariedade global, capacitação da comunidade, direitos humanos e coordenação entre setores".

A OMS declarou em 14 de agosto o surto de mpox na África como emergência global de saúde, com casos confirmados entre crianças e adultos de mais de uma dezena de países e uma nova variante em circulação.

O organismo elaborou um plano específico que requer um montante inicial de 92 milhões de reais (13,6 milhões de euros) para apoiar a vigilância, a preparação e a resposta no continente africano, tendo já disponibilizado 1,31 milhões de euros do Fundo de Contingência para Emergências da OMS.

FONTE: https://www.noticiasaominuto.com.br/mundo/2191509/surto-de-mpox-pode-ser-controlado-oms-anuncia-plano-de-740-milhoes

Trocar óleo por azeite não emagrece, mas melhora saúde cardiovascular

Tanto o óleo de cozinha quanto o azeite possuem a mesma quantidade de calorias

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A busca por opções mais saudáveis na dieta leva muitas pessoas a trocarem o óleo de cozinha pelo azeite. A esperança é de que a substituição ajude a emagrecer. No entanto, do ponto de vista calórico, não há diferença entre consumir um ou outro. O que muda são os benefícios nutricionais, que são maiores no azeite.

 

Tanto o óleo de cozinha quanto o azeite possuem a mesma quantidade de calorias -cerca de nove por grama. O que influencia na perda de peso é a quantidade ingerida.

"Se o objetivo é emagrecer, o foco deve estar na moderação do consumo de gorduras, independentemente da origem. O problema está sempre no excesso", afirma Heloisa Theodoro, nutricionista da Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica) e professora da UCS (Universidade de Caxias do Sul).

Embora caloricamente semelhantes, os benefícios -ou prejuízos- não são os mesmos.

Para a nutricionista Beliza Kazihara, do Hospital São Luiz São Caetano do Sul, da Rede D'Or, em São Paulo, o que deve mudar na lógica na hora de escolher é pensar em termos de nutrição. "Sem dúvida, o azeite é mais saudável", diz.

Isso porque o azeite é rico em gorduras monoinsaturadas, especialmente o ômega 9, que contribui para a redução do colesterol ruim (LDL) e o aumento do colesterol bom (HDL).

O azeite também possui propriedades antioxidantes -que retardam o envelhecimento das células- e anti-inflamatórias -que combatem inflamações no corpo-, o que ajuda na saúde cardiovascular.

Além disso, o azeite ajuda na absorção de vitaminas lipossolúveis, como A, D, E e K, e alguns minerais.

Kazihara explica que existem quatro tipos de azeite disponíveis para consumo. O azeite extravirgem, o virgem, o virgem corrente -que se diferenciam pelos níveis de acidez- e o azeite composto, uma mistura de azeite com outros óleos.

"O extravirgem é a melhor opção para o nosso organismo, por ter menor acidez e maior teor antioxidante. Já o composto, embora tenha o preço mais em conta, não é tão benéfico, devido à presença de gorduras trans", diz.

Essas gorduras geralmente são encontradas em alimentos ultraprocessados e estão relacionadas ao desenvolvimento de problemas cardiovasculares, pois elevam os níveis de colesterol ruim.

Segundo Theodoro, o ideal para uma alimentação saudável, principalmente para os que querem emagrecer, é evitar ao máximo o uso de gordura, por isso recomenda o uso de panelas antiaderentes e air fryers,"

Se for necessário utilizar uma gordura no preparo de alimentos, a nutricionista Karina Al Assal, especialista em modulação intestinal e síndrome do intestino irritável, recomenda o uso de azeite em sua forma natural, como em saladas, legumes, ou para temperar alimentos prontos.

"Para fazer um arroz, um refogado ou grelhar um bife, o azeite também é recomendado. Ele não é bom para fritura por imersão, porque tem um ponto de fusão menor", afirma.

Em temperaturas elevadas, o azeite perde suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.

Nesse caso, o uso de óleos vegetais é preferível, mas deve ser evitado.

Existem mais de dez tipos de óleos vegetais, sendo os mais comuns o de soja e o de milho. Os óleos são ricos em ômega 6, que pode ser inflamatório em excesso.

Al Assal explica que a dieta do brasileiro costuma ser pobre em alimentos ricos em ômega. Quando consumido em grandes quantidades, o organismo, que não está acostumado com o composto, pode ficar desequilibrado, aumentando o risco de inflamação.

"Entre os óleos, o de canola e o de girassol têm uma composição ligeiramente mais favorável em relação ao ômega 6", afirma

Nos últimos anos, o óleo de coco ganhou popularidade como uma alternativa "saudável" a outras gorduras. No entanto, Theodoro argumenta justamente o contrário.

"O uso do óleo de coco é um mito em termos de benefícios à saúde. Ele é considerado prejudicial devido ao alto conteúdo de gordura saturada, que pode aumentar o LDL, o colesterol ruim. Inclusive, há relatos de aumento de peso", diz.

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Quando os astronautas da Nasa 'presos no espaço' voltarão à Terra?

Os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams foram enviados para um teste de voo no dia 5 de junho, a bordo da Boeing Starliner. Durante a ida, alguns problemas foram identificados, como mau funcionamento em propulsores e vazamentos no sistema de hélio. Assim, a forma como os astronautas devem voltar para casa está sendo questionada.

POR NOTÍCIAS AO MINUTOA Nasa emitiu um comunicado na quinta-feira, 23, afirmando que a decisão sobre a forma como os astronautas "presos no espaço" voltarão não deve ocorrer antes de sábado, 24. Até lá, uma revisão interna da prontidão de voo será feita para analisar as possibilidades de retorno.

Os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams foram enviados para um teste de voo no dia 5 de junho, a bordo da Boeing Starliner. Durante a ida, alguns problemas foram identificados, como mau funcionamento em propulsores e vazamentos no sistema de hélio. Assim, a forma como os astronautas devem voltar para casa está sendo questionada.

A Nasa afirma que, desde o início do mês, está fazendo várias análises de dados e testes de propulsores com os engenheiros para entender melhor a aeronave. Com isso, será possível pensar na maneira mais segura de trazer os astronautas para casa.

Enquanto isso, a volta tem sido adiada. A agência já avisou que é possível que os tripulantes fiquem no espaço até o início do ano que vem, à espera de uma carona na próxima missão da SpaceX, a Crew-9. Outra possibilidade de retorno seria na própria Boeing, caso os engenheiros percebam que há capacidade para isso. No entanto, a Nasa afirma que uma decisão ainda não foi tomada.

A ideia inicial era de que a missão durasse apenas uma semana, mas a Nasa adverte que os astronautas estão preparados para eventos extraordinários como esse, e têm suprimentos para ficar durante o tempo necessário. Além disso, recursos como acesso à internet estão disponíveis para Wilmore e Williams.

As duas principais opções estudadas para retorno dos astronautas são a utilização da própria Starliner após análises de segurança, e, em caso de isso não ser viável, a aeronave voltaria sozinha para a Terra. Nessa possibilidade, os dois tripulantes aguardariam a realização da SpaceX Crew-9, e retornariam de carona em fevereiro de 2025. Para isso, a próxima aeronave teria de ir com tripulação reduzida: em vez de quatro aeronautas, enviaria apenas dois.

A Nasa afirma que todas as possibilidades possuem riscos, e que análises minuciosas estão sendo feitas para decidir qual é a melhor saída.

FONTE:https://www.noticiasaominuto.com.br/ultima-hora/2191447/quando-os-astronautas-da-nasa-presos-no-espaco-voltarao-a-terra