sábado, 7 de março de 2020

Coronavírus: sobe para 101.988 o número de pessoas infectadas no mundo

Crédito: Macau Photo Agency / Unsplash
O número de pessoas infectadas em todo o mundo pelo novo coronavirus aumentou para 101.988, dos quais morreram 3.491, segundo um balanço feito pela agência noticiosa France Press, com dados atualizados neste sábado (7).

Citando fontes oficiais, a AFP diz que, no total, foram registadas 1.146 novas contaminações e 35 mortes desde o último balanço, realizado ontem (6).

Até ao momento, há registo de casos em 94 países, incluindo Portugal. De acordo com os últimos dados da Direção-Geral da Saúde, Portugal tem 13 casos confirmados de Covid-19, a doença provocada pelo coronavírus.

Com base no número mundial de infectados, a taxa de letalidade é de 3,4%, sendo que até o momento a maioria já recuperou.

O balanço da AFP mostra que a China, à exceção dos territórios de Hong Kong e Macau, conta com 80.651 casos, dos quais 3.070 morreram.

A agência de nótícias diz que entre o final da tarde de sexta-feira e a manhã de hoje, surgiram 99 novas contaminações e 28 mortos na China. No resto do mundo, registaram-se 1.047 novos casos desde as 17h de sexta-feira.

Depois da China, os países mais afetados são a Coreia do Sul (6.767 casos, dos quais 483 são novos), Irã (4.747 casos, com 124 mortes), Itália (4.636 casos, 197 mortes) e Alemanha (684 casos, sem registo de casos mortais).

O balanço da AFP foi elaborado com dados recolhidos junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde.
POR METRO JORNAL

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9 entre 10 brasileiras relatam sofrer assédio ou importunação por ligação ou mensagem

Bruna Mereu/Pixabay
Nove entre dez brasileiras são assediadas ou incomodadas em ligações telefônicas ou mensagens, sendo que uma a cada oito recebe conteúdo sexual ou impróprio.

É o que revela o relatório Truecaller Insights, elaborado pelo Truecaller – aplicativo gratuito que permite detectar e bloquear números indesejados – com base em pesquisa realizada em países como Brasil, Colômbia, Índia, Egito e Quênia.

O estudo aponta que tais casos são mais comuns em regiões metropolitanas. São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná são os Estados mais afetados.

No Brasil, 56% das chamadas de assédio são de origem desconhecida, enquanto 27% são feitas por indivíduos que cumprem pena dentro de presídios.

Outra revelação foi que, diante de situações de assédio – como insinuações de caráter sexual –, apenas seis em cada dez vítimas tomam providências contra o algoz. Destas, 70% bloqueiam o número de origem da ligação ou mensagem, e apenas 6% procuram ajuda das autoridades.

A reação mais frequente das mulheres é irritação (55%), seguida de raiva (6%), medo (14%), ansiedade (13%) e preocupação (9%). De acordo com a pesquisa, apenas 8,3% das brasileiras identificam abordagens desse tipo como situações de assédio.
POR METRO JORNAL