domingo, 9 de maio de 2021

DESTAQUE CAMPEÃO NO BLOG DO PARCEIRO: O amor como motivação e inspiração para a vida mesmo na pandemia

DESTAQUE CAMPEÃO NO BLOG DO PARCEIRO

Sub-tema : ganhos, perdas e resgates


POR RENATA FIGUERÊDO - Por estarmos imersos na sociedade, a maioria das pessoas costumam ter amigos, parentes, conhecidos e até mesmo um par romântico. Esses seriam os ganhos naturais ou sociais.

No transcorrer da vida passamos por dificuldades diversas, como doenças, distanciamento, tempo, crises, etc. Essas dificuldades nos levam à afastamentos, rompimentos, tristezas e dissabores. São as perdas.

E em alguns casos perdemos pessoas queridas porque não damos o devido valor, respeito ou consideração que elas merecem. A falta que uma pessoa nos causa após a perda, nos leva à um sentimento de dor, culpa ou remorso.

CONFIRA O VÍDEO: O AMOR COMO MOTIVAÇÃO E INSPIRAÇÃO PARA A VIDA MESMO NA PANDEMIA

Do desejo sincero e honesto de recuperar um relacionamento, podemos refletir sobre os erros, reconhecer falhas ou imperfeições, alguma má interpretação, ter empatia(que é colocar-se no lugar do outro), recuperamos o diálogo, e até mesmo pedirmos desculpas, sempre evidenciando nossa consciência diante da retratação.

Podemos ser bem sucedidos em alguns casos felizes, e é isso a que chamo de resgate.! 

LEIA TAMBÉM: DICAS DE AUTOESTIMA, COM DRA. RENATA RODRIGUES. CONFIRA O VÍDEO

Autor: Robert Melo Figueirêdo

Quero agradecer a participação de Robert Melo Figueirêdo e o apoio de Socorro Aquino, @_larfeliz, e do #BlogdoParceiro, Joseni Josa Parceiro!

Atenciosamente;

Renata Figueirêdo

FONTE: https://www.facebook.com/100003791606993/videos/2232314996904865

CONFIRA AQUI OS OUTROS DESTAQUES DA SEMANA

Feliz Dia das Mães!!!

Feliz Dia das Mães!!!

POR LUCIANA SCHIAVO

(Texto extraído do site Velho Sábio)

Muito se fala a respeito das mães e do poder do seu amor. Um dos casos mais significativos, com certeza, foi o que relatou a doutora Elisabeth Kubler-Ros.
No hospital onde trabalhava, encontrou uma senhora portadora de uma doença terrível e que já havia internada dez vezes.
Cada vez passava um período no centro de terapia intensiva e todos, médicos e enfermeiras, apostavam que ela iria morrer.
Contudo, após as crises, melhorava e voltava para casa.
O pessoal do hospital não entendia como aquela mulher continuava resistindo e não morria.
Então, certo dia, a senhora Schwartz explicou que o seu marido era esquizofrênico e agredia o filho mais moço, então com dezessete anos, cada vez que tinha um dos seus ataques.
Ela temia pela vida do filho, caso ela morresse antes que o menino alcançasse a maioridade. Se morresse, o marido seria o único tutor legal do filho. Ela ficava imaginando o que aconteceria com o rapaz nas mãos de um pai com tal problema.
É por isso que ainda não posso morrer?, concluiu.
O que mantinha aquela mulher viva, o que lhe dava forças para lutar contra a morte, toda vez que ela se apresentava, era exatamente o amor ao filho.
Como deixá-lo nessas circunstâncias?

FOTO: minha família