segunda-feira, 20 de abril de 2015

Levy aponta renovação do Conselho da Petrobras com mais membros do mercado

EM NOVA YORK

12h44 | 20.04.2015

Ministro acrescentou que investidores estão nervosos com a transparência no Brasil após a crise na estatal

levy
Levy afirmou que há expectativas em relação a uma renovação do Conselho de Administração da Petrobras.
ministro da FazendaJoaquim Levy, afirmou nesta segunda-feira que há expectativas em relação a uma renovação do Conselho de Administração da Petrobras com mais profissionais do mercado em detrimento de indicações políticas.
Participando de evento da Bloomberg emNova York, Levy acrescentou que investidores estão nervosos com a transparência no Brasil após a crise na estatal, mas defendeu que mudanças positivas de governança estão acontecendo na companhia.


FONTE: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/negocios/online/levy-aponta-renovacao-do-conselho-da-petrobras-com-mais-membros-do-mercado-1.1272674

Não há irregularidades que deem razão a impeachment, diz Serra

EM PALESTRA

Folhapress | 

Já o presidente do PSDB, Aécio Neves, afirmou que o partido pedirá o afastamento de Dilma Rousseff caso seja comprovado o envolvimento dela nas chamadas "pedaladas fiscais"

José Serra
Serra também afirmou que é "mais à esquerda que o PT"
FOTO: CRIS CASTELO BRANCO/GOVERNO DO ESTADO DE SP (2010)
Em palestra na Universidade de Harvard (EUA), o senador José Serra (PSDB-SP) disse que "impeachment não é programa de governo de ninguém" e defendeu que aoposição precisa ter responsabilidade.
"Impeachment é quando se constata uma irregularidade que, do ponto de vista legal, pode dar razão a interromper um mandato. E eu acho que essa questão ainda não está posta", disse o senador neste sábado (18).
A fala de Serra contraria o presidente do PSDB, Aécio Neves, que disse na última quinta (16) que a sigla pedirá o impedimento da presidente Dilma Rousseff caso se comprove a participação dela nas chamadas "pedaladas fiscais" -manobras feitas pelo Tesouro com dinheiro de bancos públicos para reduzir artificialmente o deficit do governo em 2013 e 2014.