domingo, 7 de abril de 2019

Manuela Dhyegman é mais uma vez o destaque campeão da semana no Blog do Parceiro. Saiba Mais...

DESTAQUE CAMPEÃO:

Manuela Dhyegman, interpretando a música Mentira Estampada Na Cara, de Simone e Simária


FONTE DO VÍDEO
Mentira estampada na cara
Letras
Te entreguei minha vida, confiei
Deixei em tuas mãos
Pensei que fosse um anjo
Mas foi pura ilusão
Mais uma vez quebrei a cara
Você me demonstrou ser homem de momento
Me enganou e ainda mais brincou com o meu sentimento
Por que agir assim?
Mentir pra mim?
Me prometendo o céu, dizendo que me ama
E aí, quando chego da rua eu abro essa porta
Eu sinto outro cheiro quando você me toca
Eu vejo a mentira estampada em tua cara
Por que agir assim?
Mentir pra mim?
Me prometendo o céu, dizendo que me ama
E aí, quando chego da rua eu abro essa porta
Eu sinto outro cheiro quando você me toca
Eu vejo a mentira estampada em tua cara
Te entreguei minha vida, confiei
Deixei em tuas mãos
Pensei que fosse um anjo
Mas foi pura ilusão
Mais uma vez quebrei a cara
Você me demonstrou ser homem de momento
Me enganou e ainda mais brincou com o meu sentimento
Por que agir assim?
Mentir pra mim?
Me prometendo o céu, dizendo que me ama
E aí, quando chego da rua eu abro essa porta
Eu sinto outro cheiro quando você me toca
Eu vejo a mentira estampada em tua cara
Por que agir assim?
Mentir pra mim?
Me prometendo o céu, dizendo que me ama
E aí, quando chego da rua eu abro essa porta
Eu sinto outro cheiro quando você me toca
Eu vejo a mentira estampada em tua cara
Compositores: Laurinelson Alves Ribeiro / Simaria Mendes Rocha
Letra de Mentira estampada na cara © Ubc
ArtistaSimone & Simaria
Manuela Dhyegman ( Manu )/ Facebook
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2º LUGAR:

Integrante de quadrilha que deixou 6 mortos em assalto a banco no Ceará é condenado a 101 anos de prisão

A sentença saiu 11 anos após o crime, quando três PMs, dois reféns e um assaltante morreram.
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Um dos integrantes de quadrilha que assaltou um banco em Aracoiaba, no Interior do Ceará, foi condenado a 101 anos de prisão por latrocínio, lesão corporal e roubo. O crime ocorreu em 8 de fevereiro de 2008 e deixou seis pessoas mortas.
A juíza Cynthia Pereira Petri Feitosa, da Comarca de Aracoiaba, proferiu a sentença na última terça-feira (2). O réu Francisco Bentis Ferreira de Oliveira foi condenado por levar R$ 26 mil e participar do assassinato de três PMs e dois reféns no dia do assalto.
Francisco Bentis estava preso desde o dia 10 de fevereiro de 2008. Ele foi capturado por populares no município de Capistrano, distante cerca de 15 km do local do crime, e entregue à polícia. Pelo menos três homens participaram do assalto. Francisco Bentis era o único acusado ainda vivo.
A sexta vítima do roubo ao banco foi um dos criminosos, identificado como Francisco Naildo Lima Alves, de alcunha "Bobi". Ele foi morto durante confronto com os policiais na agência bancária.
O terceiro integrante do grupo criminoso morreu dias depois, também em confronto com policiais. Aristotenes Nobre Maia, vulgo "Toti", estava no distrito de Pedra Branca, quando foi identificado por PMs.
Confissão
Durante o interrogatório, Francisco Bentis confessou o crime com riqueza de detalhes. Ele tentou, inclusive, atribuir o assassinato dos policiais a um dos assaltantes mortos.
No entanto, a juíza considerou que o réu teve ação preponderante para matar os policiais, conforme apontado em depoimentos de testemunhas.
Crime
Um grupo armado invadiu uma agência bancária no Centro de Aracoiaba e rendeu funcionários e clientes, no dia 8 de fevereiro de 2008. Um servidor da agência, no entanto, conseguiu ligar para a polícia enquanto os homens assaltavam os caixas eletrônicos.
Quatro policiais do Destacamento do município foram ao local para verificar a ocorrência e entraram em confronto com o grupo. Os três criminosos tentaram fugir, mas um deles foi atingido pelos PMs. Francisco Naildo morreu no local.
Depois disso, Francisco Bentis e Aristotenes Nobre voltaram para agência e fizeram dois clientes reféns. Eles utilizaram as vítimas como escudos humanos para sair do banco.
Durante a fuga, os reféns conseguiram fugir e os criminosos aproveitaram o momento para atirar contra os policiais. Três dos quatros PMs foram alvejados por Francisco Bentis.
Ao ver os policiais caídos, os reféns voltaram para tentar socorrê-los e acabaram sendo executados por Aristotenes. Em seguida, ele foi até os PMs e disparou um "tiro de misericórdia" na cabeça de cada um.
O Subtenente Francisco Wagner Gomes Timóteo, o soldado Júlio Gibran Pereira e o cabo José Tadeu Guimarães morreram no local. Os assaltantes fugiram.
Dias depois, Aristotenes Nobre foi morto em confronto com PMs, enquanto Francisco Bentis foi preso.