Bruna Mereu/Pixabay |
É o que revela o relatório Truecaller Insights, elaborado pelo Truecaller – aplicativo gratuito que permite detectar e bloquear números indesejados – com base em pesquisa realizada em países como Brasil, Colômbia, Índia, Egito e Quênia.
O estudo aponta que tais casos são mais comuns em regiões metropolitanas. São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná são os Estados mais afetados.
No Brasil, 56% das chamadas de assédio são de origem desconhecida, enquanto 27% são feitas por indivíduos que cumprem pena dentro de presídios.
Outra revelação foi que, diante de situações de assédio – como insinuações de caráter sexual –, apenas seis em cada dez vítimas tomam providências contra o algoz. Destas, 70% bloqueiam o número de origem da ligação ou mensagem, e apenas 6% procuram ajuda das autoridades.
A reação mais frequente das mulheres é irritação (55%), seguida de raiva (6%), medo (14%), ansiedade (13%) e preocupação (9%). De acordo com a pesquisa, apenas 8,3% das brasileiras identificam abordagens desse tipo como situações de assédio.
POR METRO JORNAL
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