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Najila disse que o jogador estava alterado e a forçou a ter relações sexuais, sem usar preservativo, o que Neymar desmente. No dia seguinte, Neymar esteve no mesmo quarto e foi agredido por Najila. A modelo gravou o encontro e alegou que buscava uma prova de que se encontrara com o atleta. Sobre os tapas que deu em Neymar, visíveis em vídeo que vazou durante as investigações, ela disse estar revidando as agressões sofridas no dia anterior.
Segundo a delegada, ao longo da investigação Najila foi ouvida três vezes e Neymar uma vez, além de 12 testemunhas relacionadas ao caso. Entre as provas juntadas ao processo estão o laudo sexológico, o exame de corpo de delito indireto, a ficha de atendimento médico do Hospital Pérola Byington, a ficha de atendimento médico da consulta com o ginecologista particular de Najila em 24 de maio, o laudo do celular de Najila e laudo do tablet do filho da modelo, que foi entregue pelo ex-companheiro da modelo Najila.
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