Acordo entre Ministério do Trabalho e Correios geraria um custo pela emissão do documento. Informação foi negada em nota
O Ministério do Trabalho negou que a emissão da carteira de trabalho passará a ser cobrada após a elaboração de um acordo de cooperação técnica com os Correios. A informação, divulgada nesta terça-feira (21) pelo jornal O Globo , diz que o preço discutido internamente na pasta pelo documento seria de R$ 15.
Em nota enviada à Gazeta do Povo, a assessoria do Ministério do Trabalho negou a intenção de cobrar pela carteira de trabalho, documento que é oferecido gratuitamente ao trabalhador.
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Há, de fato, uma discussão em curso entre o Ministério e os Correios, mas “o objetivo do acordo é ampliar a rede de atendimento do MTb”, diz a nota, através do uso das agências dos Correios, presentes em 5.570 municípios brasileiros. O acordo foi anunciado em julho, com a previsão de ser implantado até o final de agosto no estado de São Paulo na forma de um projeto de piloto.
O Ministério do Trabalho afirma, em nota, que “a emissão da carteira de trabalho sempre foi e continuará a ser feita sem qualquer custo para o trabalhador”. E que já foi decidido, por determinação do ministro Caio Vieira de Mello, que a taxa de conveniência pela entrega do documento expedido pelos Correios “será custeada pela pasta”. O custo dessa taxa ainda está sendo avaliado.
Atualmente, a carteira de trabalho é emitida em 2.500 postos, como agências do Sine e do ministério. Desses, 400 postos fabricam o documento. Segundo a nota do Ministério do Trabalho, “o acordo com os Correios tem o objetivo de permitir que todos os trabalhadores brasileiros, notadamente os que vivem nos municípios mais distantes dos grandes centros, tenham acesso ao documento”.
A Gazeta do Povo também entrou em contato com a assessoria dos Correios. Esta notícia será atualizada quando recebermos uma resposta.
O Brasil tem 12,9 milhões de desempregados, segundo a Pnad Contínua divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no último dia 18 de agosto. Nos cinco primeiros meses de 2018, foram emitidas 2,3 milhões de carteiras de trabalho no Brasil.
Documento historicamente gratuito poderá ser cobrado em breve FOTO: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo |
Em nota enviada à Gazeta do Povo, a assessoria do Ministério do Trabalho negou a intenção de cobrar pela carteira de trabalho, documento que é oferecido gratuitamente ao trabalhador.
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Há, de fato, uma discussão em curso entre o Ministério e os Correios, mas “o objetivo do acordo é ampliar a rede de atendimento do MTb”, diz a nota, através do uso das agências dos Correios, presentes em 5.570 municípios brasileiros. O acordo foi anunciado em julho, com a previsão de ser implantado até o final de agosto no estado de São Paulo na forma de um projeto de piloto.
O Ministério do Trabalho afirma, em nota, que “a emissão da carteira de trabalho sempre foi e continuará a ser feita sem qualquer custo para o trabalhador”. E que já foi decidido, por determinação do ministro Caio Vieira de Mello, que a taxa de conveniência pela entrega do documento expedido pelos Correios “será custeada pela pasta”. O custo dessa taxa ainda está sendo avaliado.
Atualmente, a carteira de trabalho é emitida em 2.500 postos, como agências do Sine e do ministério. Desses, 400 postos fabricam o documento. Segundo a nota do Ministério do Trabalho, “o acordo com os Correios tem o objetivo de permitir que todos os trabalhadores brasileiros, notadamente os que vivem nos municípios mais distantes dos grandes centros, tenham acesso ao documento”.
A Gazeta do Povo também entrou em contato com a assessoria dos Correios. Esta notícia será atualizada quando recebermos uma resposta.
O Brasil tem 12,9 milhões de desempregados, segundo a Pnad Contínua divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no último dia 18 de agosto. Nos cinco primeiros meses de 2018, foram emitidas 2,3 milhões de carteiras de trabalho no Brasil.
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