POR CRÔNICAS DE RUFINO SILVA
A morte significa ponto final de uma travessia que as vezes não termina no fim. Uma estrada que a cada passo nos sentimos impotentes e frágeis para prosseguirmos, pois caminhar não é preciso... Hoje vi um amigo com seu corpo estendido em uma urna funerária. Vi amigos e parentes chorando e clamando por uma saudade e nesse sentimento apertado e inglório, me caia uma lágrima, onde antes tantas vezes eu sorria e o abraçava, como se fosse um testemunho de uma revolta pela perda e por esse sentimento que me invadia o peito sangrado de dor pelo frio adeus que eu dava... Amigo José Rodrigues, o seu fim teve dignidade e depoimentos que enriqueceram e orgulharam seus entes queridos e amigos! Sua caridade aos carentes sobrepuseram a avareza, enfim todas suas boas ações serão sempre palpáveis e lá onde você estiver, os anjos hão de cantar sua história e suas benfazejas marcas, deixadas, de quando em vida aplicasse a honradez e os princípios de sempre viver em paz consigo e com seus semelhantes. Amem. 24.07.2017.LEIA MAIS EM:
Crônicas de Rufino Silva
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