quinta-feira, 12 de maio de 2016

ARACOIABA - Merenda Escolar de qualidade é rotina nas Escolas Municipais

Fonte:
Página da Prefeitura Municipal de Aracoiaba no Facebook

ARACOIABA - Merenda Escolar de qualidade é rotina nas Escolas Municipais
A merenda escolar do município de Aracoiaba alimenta com qualidade todos os dias os alunos da rede de ensino. Os alimentos que chegam à mesa das escolas e centros municipais de educação infantil passam por um planejamento nutricional, garantindo a qualidade das refeições. O cardápio conta com frutas, verduras, legumes, hortaliças, proteínas, alimentos ricos em vitaminas, sais minerais e fibras, incentivando também os bons hábitos alimentares. Milhares de alunos em Aracoiaba contam com refeições completas, as quais garantem um melhor aprendizado e uma vida mais saudável às crianças de nosso Município.

A merenda escolar possui nutricionista responsável por elaborar os cardápios adequados de acordo com a Lei 11.947 do PNAE. Depois disso, são feitos os pedidos de produtos para as empresas licitadas e assim que entregues são distribuídos para as escolas. Nas escolas, as merendeiras são responsáveis por verificar se existem alimentos no estoque que não foram utilizados e não precisam ser novamente adquiridos.

Todas as medidas são tomadas para que não haja desperdício de alimentos nas escolas e que as refeições sejam de qualidade. Cada escola informa o número de alunos matriculados, de acordo com esse número é enviada a quantidade de alimento necessário.

São realizados treinamentos com as merendeiras todos os anos, para que elas possam receber dicas de como manusear os alimentos, de higiene, além de outras informações. Uma vez por semana, as instituições de ensino também recebem o auxílio de supervisores, os quais fiscalizam as cozinhas. Os funcionários responsáveis pela merenda escolar são ainda fiscalizados pelo Conselho de Alimentação Escolar, formado por um membro do executivo e outros da sociedade civil.

O espaço da PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) de Aracoiaba, que coordena a merenda escolar de toda a Rede de Municipal de Ensino. O Programa Nacional de Alimentação Escolar garante alimentação escolar todos os alunos matriculados na Rede. De acordo com a FNDE (Fundação Nacional de Desenvolvimento da Educação), o objetivo do programa é atender as necessidades nutricionais dos alunos durante sua permanência em sala de aula, contribuindo para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem e o rendimento escolar dos estudantes, além de promover a formação de hábitos alimentares saudáveis.
CONFIRA AS FOTOS ABAIXO:

Collor diz "sim" para impeachment de Dilma, mas não consegue se afastar do passado

JORNAL DO BRASIL

O voto do senador e ex-presidente Fernando Collor na sessão do Senado que aprovou a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff era cercado de grande expectativa, já que ele próprio sofreu este processo nos anos 1990. E na madrugada de quinta-feira (12), ele deu seu "sim" pelo afastamento da presidente.
Mas qualquer que fosse o voto de Collor, uma certeza havia: a de que sua participação denigria o processo em função de todo o seu envolvimento na Operação Lava Jato. Como se não bastasse o seu passado que culminou com seu impeachment como presidente, Collor ainda arrasta o seu presente.
'JB' fez raio-X de Collor após o impeachment
'JB' fez raio-X de Collor após o impeachment
Impeachment
O processo de impeachment contra o então presidente Fernando Collor foi precedido pelo escândalo de corrupção “PC Farias”, denunciado pelo irmão do presidente, Pedro Collor de Melo. Parlamentares falavam que PC Farias costumava anunciar que das propinas recebidas, 30% iria para seu bolso e 70% para o do presidente. Para investigar o caso, foi instaurada uma Comissão Parlamentar de Inquérito pelo Congresso Nacional. 
O processo
A CPMI demorou meses e contou com os depoimentos de funcionários de Collor. Deputados e senadores trabalharam por 85 dias. No dia 26 de agosto de 1992, o relatório da CPMI, do senador Amir Lando, foi aprovado, acusando o presidente Collor por supostamente ter despesas pagas com dinheiro público desviado. 
No dia 1º de setembro de 1992, os então presidentes da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Barbosa Lima Sobrinho, e da Ordem dos Advogados do Brasil(OAB), Marcelo Lavenère, apresentaram a denúncia pelo processo de impeachment. No mesmo dia, o então presidente da Câmara Ibsen Pinheiro aceitou o pedido, e, dois dias depois, a comissão especial foi criada e iniciou os trabalhos, presidida pelo deputado Gastone Righi, com relatoria de Nelson Jobim. 
O parecer favorável à abertura do processo de impeachment foi aprovado por 32 votos a 1, no dia 24 de setembro, na comissão especial. A Câmara dos Deputados, no dia 29 de setembro, votou a favor da abertura do processo contra Collor, por 441 votos a favor, 38 contra, 1 abstenção e 23 ausências. Grande parte dos integrantes do partido de Collor  - PRN ou Partido da Reconstrução Nacional - votaram contra ele. 
A votação do Senado que aceitou a abertura de processo e afastou Collor ocorreu apenas dois dias depois da votação da Câmara. O Senado recebeu a denúncia no dia 30 de setembro, e criou Comissão Especial, com presidência de Élcio Alvares e relatoria de Antônio Mariz. O parecer foi apresentado e aprovado no mesmo dia. No dia seguinte, o relatório foi votado e aprovado e, no dia 2 de outubro, Collor - que a esta altura já havia renunciado - foi afastado da presidência.