segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Homem é preso após chamar médica de "preta, feia, pobre e pequena"

Um motorista foi preso por ofender uma médica, um funcionário do hospital e também desacatar Policiais Militares, no município de Ipiaú, no sul da Bahia

JUSTIÇA BAHIA
Reprodução
Segundo informações do R7, o caso aconteceu em frente a um hospital particular da cidade, onde a médica trabalha. Ela estava atendendo pacientes, quando foi chamada pela recepcionista e informada de que o alarme do seu carro havia disparado. A publicação refere que chegar ao estacionamento, Iara Brandão notou que a chaparia estava danificada em função de uma batida.

Testemunhas identificaram o suspeito pela colisão e quando se aproximaram o homem não quis conversar e começou a xingar a médica.
A Polícia Militar foi chamada e o homem desacatou os policiais e acabou danificando a viatura. Foi registrado boletim de ocorrência e o homem foi preso. Após algumas horas detido, o acusado foi liberado depois de pagar fiança.
Ainda de acordo com a publicação, a mulher usou as redes sociais para desabafar e relatou que o homem estava bastante agressivo, fazendo ameaças e fingindo estar armado. Segundo ela, o homem a chamou de 'preta, feia, pobre e pequena'.
FONTE:
http://www.noticiasaominuto.com.br/justica/164776/homem-e-preso-apos-chamar-medica-de-preta-feia-pobre-e-pequena

ANS define normas para reajuste de planos de saúde e hospitais

A regra vale apenas quando houver falha na negociação entre as operadoras e os hospitais, e quando não houver um índice previsto no contrato

BRASIL CONTRATOS


A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou hoje (7) normas para reajustes dos contratos entre operadoras de planos de saúde e hospitais. O reajuste será feito com base na inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para se chegar ao percentual, será aplicado, sobre o IPCA, um Fator de Qualidade, estabelecido pela ANS.

A regra vale apenas quando houver falha na negociação entre as operadoras e os hospitais, e quando não houver um índice previsto no contrato.
O fator de qualidade será aplicado, a partir do ano que vem, ao reajuste dos contratos da seguinte forma: 105% do IPCA para os estabelecimentos com certificação de qualidade, 100% para aqueles que não têm certificação mas cumprem critérios estabelecidos nos projetos da ANS e 85% para unidades que não atenderem nenhum desses critérios.
A ideia é que o fator de qualidade também sirva de parâmetro, a partir de 2017, para o reajuste de contratos entre operadoras e profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e psicólogos. Os critérios, no entanto, ainda estão em discussão. Com informações da Agência Brasil.
FONTE:
http://www.noticiasaominuto.com.br/brasil/164770/ans-define-normas-para-reajuste-de-planos-de-saude-e-hospitais

Alta de inflação percebida por baixa renda pode elevar desigualdade

Os alimentos foram os protagonistas, diante do avanço de 2,32%

ECONOMIA FGV


O quadro da inflação percebida pelas famílias da baixa renda pouco deve mudar até o fim do ano, avalia o economista André Braz, pesquisador da Fundação Getulio Vargas (FGV). A alta de 11,22% em 12 meses no Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) até novembro deve remanescer em dezembro e pode promover o aumento da desigualdade entre classes no Brasil. "Essas famílias estão menos protegidas contra aumentos de preços. Você dá com uma mão, a inflação tira com a outra", explica Braz.

"A inflação tem sido mais elevada justamente onde o orçamento dos mais pobres é mais exigido. Alimentação, habitação, com as contas de luz, e os transportes, que incluem ônibus, foram os grupos que mais subiram ao longo deste ano, com altas de dois dígitos e acima da média nacional", acrescenta Braz.
Apenas em novembro, a inflação da baixa renda subiu 1,06%, mais uma vez acima da média das famílias brasileiras, divulgou nesta segunda-feira, 7, a FGV. Os alimentos foram os protagonistas, diante do avanço de 2,32%.
"Isso veio em função dos in natura. Houve atraso no período do choque, o impacto climático geralmente vem mais cedo", explica o pesquisador. "Mas também há uma pressão de custo. Em 12 meses, hortaliças e legumes já subiram mais de 36%. Os gastos com energia, água e frete aumentaram."
Além dos alimentos in natura, as carnes também ficaram 1,25% mais caras, um impacto e tanto, já que o item responde por 3,2% das despesas da baixa renda - quase o equivalente à energia elétrica.
"Tenho certeza de que essa pressão de alimentos vai aliviar um pouco. Mas o índice como um todo não deve desacelerar muito, ficando em torno de 0,9% (em dezembro)", afirma Braz. Com informações do Estadão Conteúdo.
FONTE:
http://www.noticiasaominuto.com.br/economia/164746/alta-de-inflacao-percebida-por-baixa-renda-pode-elevar-desigualdade

Horóscopo diário de 07/12/2015

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