Postado por JOSENI LIMA
INCERTEZAS
Sou uma flor que nasceu
No serrado, na campina,
E viu a estrela matutina
Brilhar no anoitecer.
Vi também o sol se erguer
Ao canto da passarada,
E na amanhã ensolarada
Vi uma linda donzela
Debruçada na janela,
Com suas vestes douradas.
Na noite enluarada
O céu com parcas estrelas,
Que pareciam centelhas
De festa à beira da estrada.
Por lá tantos camaradas
Curtiam suas proezas,
Sem saber que a incerteza
Ao amanhecer regressava.
E eu também por lá passava
E compartilhava com eles,
Sem saber que um daqueles
Em muito, me assemelhava.
AUTOR: Desconhecido ( aracoiabense )
09/11/15
Numa insidia de dor e de tristeza
Num desígnio de amor e solidão
Na agudeza que corrói o coração
Uma flor que simboliza a realeza.
No alvorecer que arraiga com grandeza
Essa luz que assola o universo
Na pequena simetria de um verso
Na Oceania que bramia à natureza.
Autoria desconhecida ( aracoiabense )
12/11/15
FONTE: BLOG DO PARCEIRO
Incertezas
INCERTEZAS
Sou uma flor que nasceu
No serrado, na campina,
E viu a estrela matutina
Brilhar no anoitecer.
Vi também o sol se erguer
Ao canto da passarada,
E na amanhã ensolarada
Vi uma linda donzela
Debruçada na janela,
Com suas vestes douradas.
Na noite enluarada
O céu com parcas estrelas,
Que pareciam centelhas
De festa à beira da estrada.
Por lá tantos camaradas
Curtiam suas proezas,
Sem saber que a incerteza
Ao amanhecer regressava.
E eu também por lá passava
E compartilhava com eles,
Sem saber que um daqueles
Em muito, me assemelhava.
AUTOR: Desconhecido ( aracoiabense )
09/11/15
Metáforas
Numa insidia de dor e de tristeza
Num desígnio de amor e solidão
Na agudeza que corrói o coração
Uma flor que simboliza a realeza.
No alvorecer que arraiga com grandeza
Essa luz que assola o universo
Na pequena simetria de um verso
Na Oceania que bramia à natureza.
Autoria desconhecida ( aracoiabense )
12/11/15
Sem rumo...
Sem Rumo...
Sem amuleto ou pingente
E mesmo com a alma ferida
Sigo em rumo ao Oriente
Por esta estrada comprida.
Bem longe de despedida,
Do sentimento alheio
Do amor que bate em cheio
E no peito causa ferida.
Quero um lar, quero guarida,
Um amanhã de sol, e de brilho
E beijar a face de um filho
A dádiva maior da vida.
Autor desconhecido ( aracoiabense )
17/11/15
LEIA TAMBÉM:
Metáforas
Incertezas
Sem amuleto ou pingente
E mesmo com a alma ferida
Sigo em rumo ao Oriente
Por esta estrada comprida.
Bem longe de despedida,
Do sentimento alheio
Do amor que bate em cheio
E no peito causa ferida.
Quero um lar, quero guarida,
Um amanhã de sol, e de brilho
E beijar a face de um filho
A dádiva maior da vida.
Autor desconhecido ( aracoiabense )
17/11/15
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Metáforas
Incertezas
FONTE: BLOG DO PARCEIRO
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