Da Redação ()
01/03/2015 10:42:00
Segundo ele, a “brincadeira” custou R$ 25 bilhões aos cofres públicos. “Se (a desoneração) não fosse importante, já teríamos eliminado. Acho que o ministro foi infeliz no uso do adjetivo”, comentou Dilma a jornalistas, pouco antes de participar da inauguração do Parque Eólico Artilleros, em Tarariras, no Uruguai.
“O ministro e todos os setores estão comprometidos com a melhoria das condições fiscais do país. A desoneração da folha de pagamento é uma realidade e nós garantimos que haja um reajuste nas condições”, completou a presidente. Para ela, a desoneração da folha não é “simplesmente um instrumento de ajuste fiscal”. “É um instrumento que vai permanecer. Agora, em certas conjunturas, temos de reajustá-los, ou para cima, ou para baixo”, apontou.
FONTE: CORREIO
01/03/2015 10:42:00
Levy anunciou, ontem, um pacote de aumento de impostos e redução de benefícios a empresas
Um dia depois de o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, dizer que a desoneração da folha de pagamento foi “grosseira”, a presidente Dilma Rousseff disse, ontem, que Levy foi “infeliz” na declaração e que a desoneração da folha é “importantíssima e continua sendo”. Levy anunciou, ontem, um pacote de aumento de impostos e redução de benefícios a empresas, e fez críticas ao programa de desoneração. “A troca entre a folha e o faturamento não era muito vantajosa”, disse.Segundo ele, a “brincadeira” custou R$ 25 bilhões aos cofres públicos. “Se (a desoneração) não fosse importante, já teríamos eliminado. Acho que o ministro foi infeliz no uso do adjetivo”, comentou Dilma a jornalistas, pouco antes de participar da inauguração do Parque Eólico Artilleros, em Tarariras, no Uruguai.
“O ministro e todos os setores estão comprometidos com a melhoria das condições fiscais do país. A desoneração da folha de pagamento é uma realidade e nós garantimos que haja um reajuste nas condições”, completou a presidente. Para ela, a desoneração da folha não é “simplesmente um instrumento de ajuste fiscal”. “É um instrumento que vai permanecer. Agora, em certas conjunturas, temos de reajustá-los, ou para cima, ou para baixo”, apontou.
FONTE: CORREIO
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